A raposa era a única coisa viva, e não havia terra.
A água cobriu tudo. "O que fazer?" perguntou a raposa.
A água cobriu tudo. "O que fazer?" perguntou a raposa.
E começou a cantar para resolver sua dúvida.
"Eu gostaria de encontrar alguém, ele cantou para o céu,
Ele encontrou o coiote.
"Eu pensei que eu iria encontrar alguém", disse a raposa.
O coiote disse:
- Aonde você vai? -
"Andei por toda parte em busca de alguém.
E eu estava preocupado. -
Bem, é melhor ir duas a ... o que dizem. -
"Tudo bem, mas, o que fazemos?
Eu não sei-
- Eu tenho isso! tentar fazer o mundo.”
E ¿como podemos?, pediu o coiote.
-Cante!
ordenou a raposa.
"Eu gostaria de encontrar alguém, ele cantou para o céu,
Ele encontrou o coiote.
"Eu pensei que eu iria encontrar alguém", disse a raposa.
O coiote disse:
- Aonde você vai? -
"Andei por toda parte em busca de alguém.
E eu estava preocupado. -
Bem, é melhor ir duas a ... o que dizem. -
"Tudo bem, mas, o que fazemos?
Eu não sei-
- Eu tenho isso! tentar fazer o mundo.”
E ¿como podemos?, pediu o coiote.
-Cante!
ordenou a raposa.
Jaime de Angulo -
da primeira página do livro Cobijo,
de Lloyd Kahn,
editorial Blume
tradutor de Google corrigido